Em reunião setorial, na última quinta-feira (21/09), Agentes de Combate a Endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS) apresentaram suas principais reivindicações e dialogaram sobre as sugestões de pautas de cunho salarial feitas pelos dirigentes.
Algumas das questões, pautadas há vários anos, ainda seguem na ordem do dia, como reestruturação do SESMT, a criação de um plano de cargos e carreira e plano de combate ao assédio moral e sexual. A Campanha Salarial deve tocar nessas feridas ainda abertas.
O diretor Júlio Cezar destacou que, apesar do Governo Federal garantir o piso de ACS e ACES, existem outros motivos para participação na Campanha Salarial. “A profissão de vocês não é só salário, há que se mostrar força para a defesa da manutenção do triênio e quinquênio”, orientou.
“Só a nossa unidade poderá fazer frente aos desafios. Temos que nos posicionar, com maturidade, persistência e capacidade de organização”, afirmou Marcelo Arias, secretário geral do Sindicato. Segundo a diretora Danielle Rabelo, “o poder de reivindicação depende da nossa força, de gente sindicalizada e presente na assembleia”.
Em resumo, dirigentes e profissionais presentes chegaram à seguinte conclusão: uma campanha salarial bem sucedida depende da superação do comodismo e do medo para a construção da esperança e da unidade.
