Rejeição à PEC 32/2020 Deputados: Abou Anni-PSL Adriana Ventura-NOVO Alencar Santana Braga-PTBozzella-PSL Rosana Valle-PSB Alexandre Frota-PSDBAlexandre Leite-DEM Alexandre Padilha-PT Alexis Fonteyne-NOVOArlindo Chinaglia-PT Arnaldo Jardim-CIDADANIA Baleia Rossi-MDBBruna Furlan-PSDB Capitão Augusto-PL Carla Zambelli-PSLCarlos Sampaio-PSDB Carlos Zarattini-PT Coronel Tadeu-PSLDavid Soares-DEM Cezinha de Madureira-PSD Marco Bertaiolli-PSDEduardo Cury-PSDB Dr. Sinval Malheiros-PODE Eduardo Bolsonaro-PSLEli Corrêa Filho-DEM Maria Rosas-REPUBLICANOS Enrico Misasi-PVFausto Pinato-PP General Peternelli-PSL Marcos Pereira-REPUBLICANOSGeninho Zuliani-DEM Milton Vieira-REPUBLICANOS Gilberto Nascimento-PSCGuiga Peixoto-PSL Rui Falcão-PT Marco Feliciano-REPUBLICANOSGuilherme Mussi-PP Herculano Passos-MDB Ivan Valente-PSOLJefferson Campos-PSB Joice Hasselmann-PSL Kim Kataguiri-DEM Luiz Carlos Motta-PL Guilherme Derrite-PP Luiza Erundina-PSOLMarcio Alvino-PL Miguel Lombardi-PL Nilto Tatto-PTOrlando Silva-PCdoB Paulo Freire Costa-PL Paulo Teixeira-PTPolicial Katia Sastre-PL Roberto de Lucena-PODEMOS Ricardo Izar-PPRicardo Silva-PSB Roberto Alves-REPUBLICANOS Rodrigo Agostinho-PSBSâmia Bomfim-PSOL Samuel Moreira-PSDB Tabata Amaral-PDTTiririca-PL Vanderlei Macris-PSDB Vicentinho-PTVinicius Poit-NOVO Vitor Lippi-PSDB Alex Manente-CIDADANIALuiz Philippe de Orleans e Bragança-PSLCelso Russomanno-REPUPLICANOSPaulo Pereira da Silva-SOLIDARIEDADE Vinicius Carvalho-REPUBLICANOS Marcelo Arias Nome (obrigatório) Profissão Cidade Mensagem que será enviada aos Deputados Selecionados: Olá, sou "Nome", "Profissão", residente na cidade de "Cidade". Sou eleitor do Estado de São Paulo, seu distrito eleitoral, e quero manifestar minha rejeição à PEC 32/2020 e outros projetos de reforma administrativa que tenham por finalidade reduzir direitos dos trabalhadores no serviço público. Espero que seu posicionamento seja CONTRÁRIO a esta propositura pelos seguintes motivos: A estabilidade dos servidores público não é um privilégio. Tem por objetivo garantir a atuação independente do servidor público para que possa agir com técnica, competência e conforme o princípio da legalidade e não por interesses espúrios ou assédio moral. Em função da estabilidade, o governo não recolhe FGTS. Quando os servidores públicos se aposentam ou se exoneram, não existe seguro desemprego e nem fundo para sacar. Além disso, recolhem 14% para a Previdência, quase o dobro da maioria da classe trabalhadora, e seus impostos são descontados na fonte. A enorme maioria dos servidores públicos recebe salários abaixo do valor de mercado. Existe sim, uma parcela da chamada "cúpula dos servidores públicos" que, por ocuparem funções técnicas que legitimam o poder, receberam, ao longo da História, inúmeras regalias. E essas regalias não estão sendo "reformadas". Acredito que o arrocho salarial, direto ou indireto, de professores, recepcionistas, enfermeiros, guardas civis, policiais, pesquisadores, dentistas, assistentes sociais, merendeiras, e demais trabalhadores públicos não é a saída para a crise brasileira.