Na tarde desta sexta-feira (20), o SindServSV sediou o Encontro de Movimentos Sociais da Baixada, recebendo diversas entidades da região, além da visita do Ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha.
Da Reunião
Diversos movimentos sociais e cultuarias de São Vicente e de outras cidades da Baixada se reuniram para tratar e debater questões de interesse social.
As principais pautas debatidas, foram: habitação, PAC (Plano de Aceleração do Crescimento); cultura, saúde (com foco no combate a endemias ao vírus HIV), mobilidade urbana e valorização dos Servidores públicos
Estiveram presentes as seguintes instituições:
Instituto de Articulação de Tecnologias Sociais e Ações Formativas de São Vicente;
Instituto Cultural Barong;
Central de Movimentos Populares;
União Nacional dos Movimentos de Moradia;
Associação Art no Dique;
Associação Vila dos Criadores;
Instituto Camará Calunga – São Vicente;
Instituto Caiçara;
Instituto Socioambiental e Cultural da Vila dos Pescadores;
Associação de Caminhoneiros de Cubatão;
Associação de Melhoramentos União da Ilha Caraguatá;
Sociedade de Melhoramentos do Jardim Casqueiro, Vila Bandeirantes e Ponte Nova;
Sociedade de Melhoramentos do Bolsão Sete, Conjunto Habitacional João Paulo II, Vila Harmonia;
Associação dos Moradores Residencial Rubens Lara;
Associação Comunitária Vila dos Pescadores;
Colônia de Pescadores de Peruíbe;
Coletivo de Redução de Danos Unifesp;
Movimento Popular Pelo Fim dos Enxertos do Catiaopã;
Associação Desportiva e Cultural Capoeira Escola
Instituto ELOS
Presença do ministro
Em visita à Baixada Santista para tratar de investimentos e assuntos do Porto, o ministro Padilha participou desta reunião, ouvindo as demandas dos movimentos sociais.
Além destas pautas, o presidente eleito Júlio César alertou e cobrou do ministro articulações para barrar a PEC 66, que altera ainda mais a previdência dos servidores públicos no país.
Também foi solicitado ao ministro a realização da contagem de tempo de serviço paralisado no período de pandemia, além de reajustes no piso nacional da enfermagem e uma mudança na forma de pagamento, que atualmente é feito de forma complementar e deve ser efetivamente pago no piso dos trabalhadores.